Você já sofreu de estresse no ambiente de trabalho? Saiba que essa é uma doença em alta que precisa de cuidados redobrados. Segundo uma pesquisa recente da International Stress Management Association (ISMA-BR), o Brasil é o segundo país com mais pessoas afetadas no mundo. Também conhecida como Síndrome de Burnout, a doença permanece em evolução por vários motivos, entre eles, o aumento da competitividade dos colegas para não perder espaço no mercado. Outro ponto em questão é o desgaste por conta do elevado número da carga horária. Sob o mesmo ponto de vista, a chegada do coronavírus também colocou como um desafio a gestão da cultura das empresas. Segundo um levantamento da Gartner Inc. feito com 800 executivos de recursos humanos globalmente, 88% das organizações têm solicitado que seus colaboradores trabalhem de casa. O teletrabalho ou o home office é uma mudança de paradigma para a maioria das pessoas, sem contar o pouco tempo de preparo da população para enfrentar a pandemia, o que gera estresse, diminui a produtividade e provoca sentimentos de afastamento. Agora, se você se identificou com o assunto e quer ter uma vida profissional mais saudável, neste artigo mostraremos como prevenir o estresse no ambiente de trabalho. Acompanhe a gente e boa leitura!
Sintomas de estresse no ambiente de trabalho
O que causa estresse no ambiente de trabalho gera efeitos preocupantes no organismo. Por isso, fique atento com o surgimento desses sintomas:
- Taquicardia;
- Tensão muscular;
- Boca seca;
- Dores no estômago;
- Mãos frias e suadas;
- Sensação de cansaço;
- Dificuldades de memorização
Ao ter mais de um desses sintomas com frequência, converse com seu gestor para tomar as providências.
Como diminuir o estresse no ambiente de trabalho: 5 dicas
Preste atenção nessas dicas para não se estressar no trabalho:
1. Foque na comunicação
Sua equipe precisa que o gerente de RH seja a voz da calma e da razão, logo, cabe à equipe do setor definir o tom. Aproveite todas as oportunidades para reforçar a missão e os valores de sua organização, explicando cuidadosamente como eles se relacionam com a situação atual. Se você estiver calmo, confiante e com um plano à vista, será mais fácil trilhar para um ambiente profissional sem desgastes. Dica: as comunicações devem sempre priorizar a saúde e o bem-estar, também como a continuidade dos negócios. Comunique-se regularmente com os colaboradores, de preferência com verificações diárias em vídeo, onde você pode olhar nos olhos deles.
2. Compartilhe os fatos
A desinformação e as dúvidas contribuem significativamente para o estresse e a ansiedade. Os líderes devem compartilhar meios confiáveis para obter informações precisas e atualizadas sobre a COVID-19. O colaborador precisa estar atualizado sobre o tema, sobre as novidades em relação à cura e prevenção, e, principalmente, se sentir seguro no estabelecimento que preza pelas normas estabelecidas do Ministério da Saúde, como, por exemplo, o acesso ao álcool gel, o uso obrigatório de máscaras e o distanciamento entre os funcionários. Dica: aproveite os recursos como a autoridade local de saúde pública, a Organização Mundial da Saúde e o MINSAL. Além disso, compartilhe dicas com sua equipe sobre como administrar a informação para reduzir a ansiedade. Essas informações incluem a desativação de notificações e a verificação de atualizações de notícias apenas em horários específicos durante o dia, sendo uma ou duas vezes.
3. Incentive as interações virtuais dos funcionários
Nesta época de isolamento, as comunidades virtuais são essenciais para a saúde mental e o bem-estar. Longe das relações presenciais, os empregadores devem manter interações profissionais frequentes e incentivar as conexões pessoais com o uso de plataformas para tempo e atendimento, entre outros. Você pode fazer isso através da intranet, aplicações de colaboração e mensagens de equipe, além das reuniões virtuais utilizando ferramentas de conferência ou criando grupos fechados de redes sociais. Dica: encontre maneiras de entrar em contato tanto em reuniões de negócios, quanto sociais, tais como pausas para café virtual, clubes de leitura ou mesmo grupos para compartilhar ideias.
4. Desenvolva políticas claras
O trabalho remoto parece diferente para cada trabalhador, de acordo com suas necessidades e as de suas famílias. Com o fechamento de creches e escolas, muitos funcionários executam múltiplas tarefas durante o dia de trabalho. Portanto, a gestão da cultura da empresa em uma pandemia deve ser direcionada às equipes e, assim, treiná-las de forma flexível para equilibrar suas exigências de tempo conflitantes. Dica: estabelecer “horário comercial central” onde os membros da equipe devem estar disponíveis para colaborar e, fora desse bloco de tempo, permitir flexibilidade com horários de início, fim e descanso.
5. Preserve o bem-estar mental e psicológico
Trabalhar em casa pode criar sentimentos de isolamento social, o que pode ser prejudicial à saúde mental. Lembre sua equipe de se proteger a si e seus entes queridos não apenas física, mas também psicologicamente. Como organização, você estará em posição mais saudável se levar a sério a gestão de sua cultura pandêmica, ou seja, trata-se de bem-estar emocional e defende uma cultura de respeito. Dica: se você tem um Programa de Assistência a Funcionários e Familiares (EFAP), compartilhe ideias e ferramentas regularmente. Se você não tiver esses benefícios, eles podem ser encontrados online através de órgãos como, por exemplo, a Organização Mundial da Saúde.
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Como vimos, o estresse no ambiente de trabalho é uma situação bastante complicada que gera diversos problemas no indivíduo. Algo que pode ser contornado no início da jornada de trabalho é o controle de ponto da GeoVictoria. Com mais de 10 anos de mercado, a GeoVictoria oferece um serviço online de registro de ponto, controle e gestão 100% integrado com o setor de Recursos Humanos de qualquer organização. Conectada a uma plataforma web, a operação se ajusta com as características de cada negócio. Na GeoVictoria você tem:
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