Imagine o dia a dia de uma empresa que possui capital humano eficaz e produtivo.
Parece ótimo, não é?
Porém, grande parte dos gestores no país creem que a chance disto acontecer por aqui, é quase nula.
A verdade é que o ser humano hoje em dia buscam investir em seu lado profissional.
Cursos, palestras...todos querem ser vistos pelas empresas.
No entanto, podemos atribuir esta busca por tornar-se melhor na profissão, ao período pós Covid- 19.
O capital humano de um indivíduo.
De acordo com a teoria do capital humano, o saber é quem torna as pessoas mais produtivas.
Do mesmo modo, ele influi no setor econômico, e faz com que o mesmo cresça.
Ele é o ponto chave por trás do sucesso de uma empresa, mas pode ser o fracasso também.
Para que gere frutos, não basta contratar o maior currículo, afinal, tamanho não é qualidade.
Muitas vezes o profissional possui um currículo extenso, mas a prática deixa a desejar.
A gestão deve orientar o setor de RH que sua equipe não é apenas números, mas um ativo.
As empresas que desejam estar à frente devem ter seu capital humano como o principal ativo nos negócios.
Diante disso, é vital que o RH seja cada vez mais estratégico.
Por fim, o capital humano é a soma das noções e práticas de uma pessoa, capaz de agregar valor à empresa.
A importância na economia.
Há tempos o conceito do capital humano na economia é ponto de debate, inclusive político.
Um economista de nome Theodore W. Schultz já falava sobre o assunto na década de 50.
O tema central de seus estudos era recuperar a economia dos países logo após a guerra.
De acordo com Schultz, as noções de uma pessoa eram capazes de produzir valor para as empresas.
Na década de 60, Gary Becker, também economista, tornou o conceito mais popular ao se aprofundar no tema.
Assim como Schultz, Becker via o capital humano como um ponto vital para o avanço da economia.
Desta forma, pode-se concluir que desde a década de 50, ele é o meio mais eficaz de gerar receita.
O capital humano não é uma força de operação, mas de valor em um negócio.
O capital humano e as pesquisas.
De acordo com uma matéria na revista Exame, o Brasil deixa de lado 40% de seus talentos.
Segundo a revista, este é o resultado de pesquisas do banco mundial sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do país.
O estudo aponta que o PIB “poderia mais que dobrar” caso a educação infantil receba recursos.
Assim podemos concluir que investir na educação é gerar um capital humano eficaz no futuro.
Os gestores, por exemplo, devem treinar, investir em cursos e outras ferramentas a fim de trazer valor para sua equipe.
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Dessa forma você pode definir táticas a serem usadas pelo setor em favor do seu capital humano e fazer sua equipe progredir.
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