Você conhece a origem do controle de ponto?
Não estou falando sobre os dados técnicos que este sistema traz consigo hoje em dia, mas sobre como ele surgiu.
Afinal estamos acostumados a usar deste sistema e sabemos o quanto ele é importante para uma empresa.
Sendo assim, porque não conhecer melhor esse amigo através de uma história que você nunca leu?
Preparado? E lá vamos nós!
Como nasceu o controle de ponto
Em um lugar tão, tão distante... (que na verdade nem é tão distante assim, mas vamos dar um up na história).
Na cidade de Nova York, no ano de 1888, um joalheiro de nome Willard Le Grand Bundy inventou o primeiro controle de ponto.
Sua intenção era que os funcionários que ficavam no portão da empresa vendo quem chegava e saía pudessem organizar a sua tarefa.
Foi uma ideia genial e todas as empresas queriam adotar o método criado por Bundy.
Os nomes dos funcionários e os seus horários estavam todos ali, ao lado daquele grande relógio que era capaz de deixar a tarefa mais ágil e eficaz.
Agora, imagine o Bundy vendo um controle de ponto REP-P, ia sentir um grande orgulho, não?!
Voltando para a história, Bundy conseguiu a sua patente anos depois e, ao lado do seu irmão fundou a Bundy Manufacturing Company.
Anos depois, em 1924 a empresa ganhou o nome de International Business Machines, a famosa IBM.
E o controle de ponto chega ao Brasil
Em 1º de maio de 1943 o controle de ponto aterrissou no Brasil.
Na verdade, ele não aterrissou, a CLT obrigou que todas as empresas com mais de 10 funcionários deveriam fazer uso do controle de jornada.
Mas vamos deixar a história bem bacana, afinal, o controle de ponto merece, não é mesmo?!
Quando ele chegou aqui no Brasil, o modelo usado foi o mecânico, através do relógio cartográfico.
Sua função era garantir os direitos dos funcionários e os deveres das empresas.
Este tipo de controle de ponto pôde ser muito visto nos filmes de Charles Chaplin.
Bastava inserir o cartão com os dados como nome, horário de entrada, saída e a data na abertura do relógio que registrava todos os dados.
E ele se tornou amigo da tecnologia
O tempo foi passando e o controle de ponto foi ficando para trás.
Passou a ser vítima de fraudes nas suas marcações, foi o motivo pelo qual diversos gestores tiveram desafios na Justiça do Trabalho.
Foi, inclusive, chamado de obsoleto. Mas o jogo virou.
A tecnologia se aliou ao controle de ponto fazendo com que o mesmo se tornasse o maior aliado dos gestores e dos membros de sua equipe.
Conseguiu alcançar as equipes externas, controlar as horas de projetos, suprir as demandas de clientes no tocante as equipes prestadoras de serviço.
Hoje em dia, a forma de se controlar as jornadas de trabalho se tornou muito mais eficaz e assertiva.
O controle de ponto é sem dúvida alguma a prova de que tudo o que é bom, pode ficar melhor.
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