Hora extra: a campeã dos processos trabalhistas

Entenda como a falta de controle de hora extra pode afetar as empresas com os processos trabalhistas e o que fazer para evitar.


O processo por hora extra surge quando a jornada de trabalho passa do limite.  

Estamos falando do limite de horas que um funcionário trabalha, assim como seu limite mental. 

Sim, um grande número de horas a mais por dia excede o limite mental e físico de uma pessoa. 

Para que isto não aconteça e se torne injusto, é preciso controlar a carga horária de todos os membros de uma empresa. 

Mas não basta só cuidar do operacional, os cargos “mais altos” também sofrem tanto quanto os demais. 

No entanto, esta situação pode e deve ser evitada. Vejamos como. 

O que são horas extras e seus valores 

Seu próprio nome nos dá a resposta: são as horas a mais na jornada de trabalho. 

Ou seja, se é preciso que um membro da sua equipe trabalhe um pouco a mais para cumprir prazos ou urgência, é hora extra. 

Por exemplo, um funcionário começa sua jornada às 08:00 horas da manhã e termina às 17:00 horas, mas, devido a um prazo de entrega trabalhou até às 19:00 horas. 

Dessa forma, temos duas horas a mais, duas horas extras a serem pagas no final do mês. 

O valor da hora extra é regida por lei. 

De acordo com o artigo 7º da CF, o valor de cada hora extra deve ser de, no mínimo, 50% a mais da hora normal.  

Com intuito de receber um valor a mais, grande parte dos funcionários optam pelas horas extras. 

No entanto, saiba que é preciso um limite. 

Deve-se controlar as horas feitas a mais a fim de reduzir custos e sobretudo para evitar os processos judiciais. 

Quando as horas extras se tornam processos judiciais? 

Antes de tudo, saiba que a maior causa dos processos por horas extras ocorre pela falta de controle, conforme vimos acima. 

Em segundo lugar, pelo cansaço mental e físico que horas a mais de fato, causam. 

De acordo com o site do Conselho Nacional de Justiça, no ano de 2021 o Tribunal de Justiça recebeu em torno de 49 mil processos. 

Grande parte destes números reclama horas extras. 

Sendo assim, é vital que o setor de RH tenha o máximo de controle neste ponto. 

Até porque, horas extras sem um bom controle são, em geral, causa ganha em favor do funcionário. 

Isso se deve ao fato de a lei ser bem clara no que diz respeito a controle de jornada.

Se não existe controle, com toda certeza, a causa é perdida. 

Mas basta apenas que o RH controle as horas extras? A resposta é não. 

Hoje em dia, a demanda cresce de forma rápida. 

Isso se deve ao avanço da tecnologia e, é com ela, que se deve contar para que tudo caminhe em ordem. 

Uma boa gestão de RH assim como um bom controle de jornada, reduzem processos de forma rápida. 

A tecnologia a seu favor para reduzir processos 

Tudo se resume a uma única palavra: controle. 

Portanto, investir em um controle de ponto se torna vital para evitar gastos com ações que incluam horas extras. 

No entanto, se optar por um sistema mais completo, você reduz ainda mais o risco. 

Um sistema de controle de ponto mais moderno é mais seguro e eficaz. 

Os atuais registradores de ponto por programa, o REP-P, permite, inclusive, controlar até equipes externas. 

Afinal, como fazer para controlar a jornada daqueles que estão externos todos os dias? 

É sobre essa segurança que estamos falando. 

Mas como garantir que não haverá fraude?  

Nos sistemas de controle da GeoVictoria por exemplo, a marcação de ponto é feita por reconhecimento facial. 

Então não tem risco de fraude? A resposta é não. 

Através do App de controle de ponto GeoVictoria, 27 pontos faciais são checados antes de validar o ponto. 

Em outras palavras, 99,9% de operação segura. 

Além disso, através do novo portal GV, você controla as horas extras de forma massiva. 

Assim como as entradas, saídas, pausas para almoço e outras mais. 

Agora você já sabe o caminho para evitar os processos por hora extra. 

Deixe a GeoVictoria te mostrar a solução. 

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